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11 de out. de 2009

10 coisas que eu detesto no transito



Todos nós sabemos que os acidentes de trânsito são uma grande causa de mortes e sequelas graves em nosso país. Mas o trânsito tem outros problemas.



Dez coisas que eu detesto no trânsito:

1. Congestionamento: Tem que estar no topo da lista mesmo. Hoje não é somente em grandes cidades,mas nas médias e até pequenas. É congestionamento nas estradas, nas vias expressas, nas avenidas, nas ruas, nos estacionamentos. Não mais somente nos dias úteis, mas nos finais de semana também.Você sai da garagem e... Tudo parado. Se eu saio 5:15 hs da manhã, em 5 minutos estou na Airton Senna (S. Paulo) e fico... Parado. Não tem essa de horário, não. De madrugada, duas, três da manhã, as marginais não chegam a nos fazer parar, mas o fluxo é grande. Em breve o trânsito de S. Paulo vai dar um nó, de forma que teremos que abandonar os carros e irmos a pé para casa.

2. Caminhões e ônibus: Felizmente grande parte dos profissionais da área é de ótimos motoristas. Mas um errinho sequer e adeus carro e até a vida. Esses veículos gigantescos não foram feitos para andar junto com os pequenos automóveis. E a poluição que causam? É fumaça e um cheiro horrível de óleo diesel. Compreendo a importância desses veículos, mas deveriam ter pistas somente para eles.

3. Corredor para motos: Os motoqueiros são vítimas sempre. Vítimas do sistema criado pelas empresas e por eles mesmos. A lei diz que devem ocupar o espaço de um carro, mas nunca respeitam isso. Temos que fazer um corredor (corredor da morte, para mim) onde se alguém quiser trocar de faixa, vai ter muita dificuldade. Quando um dos motoqueiros ou motoristas vacila, o acidente é inevitável.

4. Maus motoqueiros: falando em motos e seus "pilotos," uma minoria ruim estraga a imagem da maioria boa. Temos medo quando alguém de capacete se aproxima. Mas o problema mais comum é o desrespeito às leis de trânsito. É como se moto não tivesse que obedecer nada e a ninguém. Chutam retrovisores, xingam, costuram e por aí vai. Se você se envolver em um acidente com moto, cuidado, pois pode ser agredido e ter se automóvel depredado. Felizmente, como eu disse, é uma minoria de maus motoqueiros que faz isso.

5. Excesso de velocidade: Tem gente que não se manca. Você está na velocidade máximo limite e sempre tem algum irresponsável colado na traseira querendo te jogar para fora da pista, até mesmo em curvas, subidas e descidas de serras. Você já teve ainfelicidade de estando a 120 km p/h passar uma moto a mais de 180? Na Rodovia dos Bandeirantes um desses me passou entre a linha branca da última faixa da esquerda e o gramado. O barulho e a vibração do motor eram tão grandes que me assustou. Aparece do nada, em virtude da velocidade tão grande.

6. Barulho desnecessário: Sempre tem alguém que gosta de provocar os outros e aparecer. Encosta do seu lado aquele doido com uma “bazuca” (super grave) e uma música ridícula exaltando às drogas, prostituição e marginalidade. E as motos estourando escapamento? Alteram o ponto de ignição provocando um ruído que parece tiro. Dia desses, os motoristas abandonaram seus veículos num túnel no RJ por esse motivo.

7. Estacionamento: Outra dificuldade é estacionar. Na rua somos roubados. Na zona azul, quando achamos, não temos segurança nenhuma. Nos shoppings e hipermercados, em vésperas de dias comemorativos, esquece. Só restaram os pagos. Caros demais!

8. Indústria das multas: Creio que todo cidadão deve respeitar as leis, sem dúvida. O que não suporto é essa indústria de multas que não educa, não pune, nem traz benefício algum, senão para osarrecadadores. Dinheiro para prefeituras e terceirizados. Vacilou, tomou multa. Acredito que deveria haver fiscalização no trânsito, onde o infrator fosse parado, informado de sua infração e assinassea multa. Bêbado, se não quiser, não leva multa. Não faz o teste do bafômetro, apela para um advogado e sai impune.

9. Impunidade: Não existe punição ou é apenas uma punição simbólica para que causa acidentes. Os únicos punidos são as vítimas.

10. Finalmente - carro quebrado: Ninguém merece. Mas se for feito uma manutenção correta, o risco é bem menor.

Sorte de quem trabalha perto de casa, em ruas e cidades tranquilas ou dispõe de horários alternativos. Que Deus nos ajude e nos proteja nesse transito caótico.

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